BARRAGEM SE ROMPE NO SUDESTE DE MINAS GERAIS

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Por Gerson Geovanni


Divulgação: Corpo de Bombeiros/ BH

O fato ocorreu na manhã desta sexta (14)  na cidade de Ouro Fino, 44 km da capital e a 50 de Pouso Alegre, no Sudeste de Minas Gerais. O grande volume de água atingiu o Mogi Guaçu, elevando o seu nível segundo a Defesa Civil estadual, que em nota, informou não haver registro de feridos ou danos materiais.

O Corpo de Bombeiros e Defesa Civil analisam as circunstâncias que levaram ao rompimento da barragem,  localizada
em uma propriedade particular na área rural de Ouro Fino.

Os constantes volumes de chuvas no estado de Minas deixam em alerta a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam). Pelo monitoramento, 31 barragens de Minas Gerais apresentam algum nível de emergência.

Dessas, 22 estão em nível 1 (quando há anormalidade, mas não há necessidade de retirada de moradores vizinhos), seis em nível 2 (quando há risco de rompimento e é recomendada a retirada de moradores) e três em nível 3 (quando há risco iminente de rompimento e moradores são obrigados a sair de suas casas).

As três barragens de rejeitos de mineração em nível 3 de emergência ficam em Nova Lima (barragens B3/B4); Ouro Preto (Forquilha III) e Barão de Cocais (Sul Superior), e pertencem à mineradora Vale.

As áreas passíveis de serem atingidas por um eventual rompimento dessas estruturas já foram evacuadas e não há mais pessoas vivendo no entorno, segundo a Feam.

Já o Governo e o Ministério Público estaduais notificaram as mineradoras responsáveis pelas as 31 barragens em estado de emergência, recebendo ainda na quinta (13), informações sobre os efeitos das recentes chuvas que atingiram Minas Gerais e as medidas adotadas para monitorar o grau de segurança estrutural das construções.

Um relatório será elaborado para cada uma das estruturas de contenção, avaliando as ações que as empresas estão implementando para garantir a segurança das estruturas e, caso necessário, medidas complementares serão determinadas.

Agência Nacional de Mineração (AMN) garantiu que a equipe de segurança de barragens de mineração da agência está “em alerta” por causa das chuvas intensas em Minas Gerais, acompanhando a situação das barragens de mineração localizadas nas regiões com previsão de chuvas frequentes, delimitada pela Defesa Civil, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Fonte: CNN/ Brasil 



COVID 19 PODE SE TORNAR ENDÊMICA NO BRASIL

 Gerson Geovanni Online

Por Gerson Geovanni


Imagem: Internet 

A chegada de uma nova variante da COVID-19 com um contágio fulminante tem preocupado a Organização Mundial da Saúde. Se passou mais de ano desde a chegada do coronavírus e suas variantes no mundo e aqui no Brasil, várias são as razões para que estejamos preocupados em todos os setores, embora que os casos de óbitos tenha atingido a marca negativa de 4000 diários, ouve redução em grande escala mesmo com o avanço do número de pessoas contaminadas.  A verdade, até o momento, é que não existe prognóstico para conter as novas variantes que parecem estar segundo especialistas, em nosso convívio diário. 

São muitas as razões, mas nenhum adjetivo supera a falta de cuidados e responsabilidades, com crédito total às autoridades de saúde que lentamente criam subsídios para o combate ao vírus, muito em função da burocracia que envolve a tramitação de medidas e a politicagem barata que não deixa de acontecer mesmo em um momento crítico e delicado em que vivemos.

E se você pensa que a culpabilidade é só dos governantes, reveja seus conceitos.

Imagem: Internet 
A população contribui e muito na disseminação das variantes da Covid-19, promovendo aglomerações, ignorando medidas protetivas com forte sinal de desinformação a crítica realidade que vivemos.

Sendo assim, a queda de adesão às medidas tem a culpabilidade de todos,  desde agentes públicos até a população, pela falta de comprometimento necessário de combate a este vírus que levou a vida de milhões de pessoas em todo o planeta.

E nada que não possa ser pior. Com as novas variantes que rapidamente se espalham pelo Mundo, em especial pelo Brasil, especialistas indicam que 2022 será um ano de combate ao vírus e suas variantes com a evidente possibilidade da COVID-19 se tornar uma doença endêmica como a dengue e a gripe (influenza).

O médico epidemiologista Guilherme Werneck, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e professor do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IMS/Uerj), em entrevista ao G1, ratificou que as condições para o controle da epidemia no Brasil estão muito precárias, por isso ela não deverá acabar logo.

Dentre os argumentos apresentados pela autoridade médica, está a falta de vacinas, organização e liderança, creditando aos gestores públicos a irresponsabilidade na construção de medidas eficientes de combate ao vírus e suas variantes, o incentivo ao uso de máscaras, vacinas, distanciamento social e erroneamente  o estímulo ao uso de medicamentos ineficazes para prevenção e tratamento da Covid-19.

Profissionais da Saúde têm se manifestado sobre o tema, dentre as quais, a médica sanitarista Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi, professora de Economia Política da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na sua avaliação, a ausência de uma vigilância epidemiológica efetiva é outro aspecto problemático e preocupante da pandemia no país.

"O Brasil tem recursos financeiros e profissionais capacitados para desenvolver um processo eficiente de identificação de casos, por meio de testagem e busca ativa, e quarentena para todos os infectados, com apoio financeiro que garanta que a população não perca renda", entende a profissional de Saúde.

Maria de Fátima Siliansky de Andreazzi exemplifica as medidas sanitárias na Europa. Caso alguém seja identificado com Covid-19 num avião, por exemplo, vai-se atrás dos que estavam próximos, testam-se e isolam-se todos os passageiros.

"No Brasil, no caso de Manaus, com a nova cepa identificada, não se interromperam os voos e mais, o Ministério da Saúde levou doentes infectados para outros estados", critica...

O médico Plínio Trabasso, da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, também prevê que a epidemia de Covid-19 no Brasil vai longe, principalmente porque a vacinação não está sendo feita de maneira maciça, ampla e simultânea.

Desse modo, ainda há um grande contingente de pessoas suscetíveis à doença em circulação.

"Para um controle mais rápido, é necessário que mais pessoas (idealmente todos os acima de 18 anos) sejam vacinadas logo", diz.

"Isso cria uma barreira imunológica à disseminação do vírus."

O médico Fredi Alexander Diaz Quijano, do Departamento de Epidemiologia, Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) entende que sem ações de prevenção coletiva, como o uso de máscaras, distanciamento social e higiene pessoal, somente a vacina não será capaz de interromper a transmissão. 

"Estamos, então, em condições propícias para permitir a circulação do vírus e o aparecimento de novas variantes, tudo contribuindo para a permanência da infecção entre nós de forma endêmica."


Imagem : Internet 


CONHECIMENTO GERAL


Epidemia 

É o aumento anormal do número de pessoas contaminadas por uma doença, numa região determinada, num país, mas que não toma proporções geográficas maiores: epidemia de dengue no Brasil.

Pandemia

 É uma epidemia que se espalhou geograficamente, saindo do seu lugar de origem, especialmente falando de doenças contagiosas que assolam praticamente o mundo inteiro: pandemia de Covid-19.

Endemia:

Doença infecciosa que afeta significativamente uma certa região ou população.

Fonte: G1


OPINIÃO DESTE COLUNISTA

Mesmo com todos avanços científicos e tecnológicos, desde os primeiros casos identificados em Whan, na China, pesquisadores de todo o planeta não conseguem combater a COVID-19, mesmo com todas as medidas sanitárias impostas pelos líderes mundiais. 

E aqui no Brasil?

Bem, por aqui batemos o recorde do péssimo exemplo a ser seguido por qualquer nação. Queda de adesão às medidas de prevenção,  entraves de ordem política, a dança das cadeiras no Ministério da Saúde, lentidão na execução  de programas para a vacinação da população, desencontro de informações e a liberdade a Governadores e Prefeitos na aplicação das medidas sanitárias (quando deveria ter uma Lei única e Federal regulamentando todas as medidas), a falta de conscientização da população sobre os riscos de contágios por aglomerações e ações anti-pandemia e a morosidade do Poder Judiciário, que "deitado em berço esplêndido" assiste a tudo burocraticamente.

Realmente é muito difícil entender tantos desencontros. Então nos questionamos sobre as razões de toda esta situação...

Falta de informação ou incompetência?

Talvez um pouco de cada adjetivo contemple nossas dúvidas. A grande verdade é  que a população "CONSCIENTE" vive de anseios por um desfecho feliz, para que a Vida volta a ser vivida com a Liberdade de ir e vir com saúde, hoje tão desejada pelas pessoas que cumprem a sua parte de forma consciente e responsável.


ESTRUTURA ROCHOSA DESABA NO SUL DE MINAS GERAIS DEIXANDO 10 MORTOS

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Por Gerson Geovanni Online


Foto: G1 / MG

Um trágico acidente ocorreu neste sábado na região dos cânions, lago de furnas em capitólio,  no Sul de Minas Gerais.  Uma tromba d'água, junto com pedras, atingiu embarcações que estavam na região. 

Até o presente momento, equipes de corpo de bombeiros que atendem o local confirmaram 10 óbitos e 3 pessoas desaparecidas e 27 feridos. O Corpo de Bombeiros segue as buscas. 

A operação tem participação de cerca de 50 militares, com 11 mergulhadores experientes. As buscas contam com o apoio de quatro lanchas e três motos aquáticas, além de outras sete viaturas, conforme balanço da corporação.

Fonte: G 1


Foto: Internet 

Imagem captada em 2012 mostra que Rocha em Capitólio já estava se soltando. Perigo iminente.


Fonte: Mistérios do Mundo

CARNAVAL DE RUA NÃO, DESFILE NA SAPUCAÍ SIM

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Por  Gerson Geovanni

A nova medida foi anunciada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes que propôs alternativa para ter três locais com eventos onde pudesse haver controle de entrada e de medidas contra a Covid 19, proposta que não teve boa aceitação pelas ligas de bloco. Pelo segundo ano consecutivo a prefeitura do Rio de Janeiro, optou pela não liberação para o carnaval de blocos.

Foto: G1
Na argumentação de Eduardo Paes, para ter blocos de rua, é preciso organizar com muita antecedência e voltou a citar que havia uma cobrança do patrocinador, que investiria quase R$ 40 milhões, para uma definição.

Os números mais recentes com a aceleração dos casos de Covid 19, com a variante de transmissão comunitária da ômicron em todo o mundo, interferiu na mudança de plano de Governadores e Prefeitos, com o cancelamento de atividades carnavalescas por completo em vários estados.

Dentre as propostas de eventos alternativos, a prefeitura do Rio de Janeiro propôs ao patrocinador e aos blocos a organização de eventos ao longo de fevereiro, de graça, com os principais blocos, em três lugares da cidade onde pudesse haver controle, como o Parque Olímpico e o Parque de Madureira, proposta não foi bem aceita porque os blocos têm uma relação com seus bairros e regiões, entre outras razões.

Foto: Arquivo da Internet 

Em entrevista à GloboNews, Rita Fernandes, presidente da Sebastiana e outras nove ligas de blocos, disse que a medida foi bem aceita pelos blocos apesar da "tristeza" de todos, e que muitos pensarão em alternativas para apresentações em ambientes mais controlados onde existe a liberação.

Já o carnaval na Marquês da Sapucaí está confirmado com desfile das escolas de samba no Sambódromo. 

Foto: Arquivo da Internet 

Para Eduardo Paes, o carnaval de rua é diferente do carnaval do sambódromo justificando que o carnaval de rua necessita de um planejamento maior com a apresentação de quase 500 blocos e o tempo é apertado para a tomada de decisões.

Na Sapucaí, teremos o carnaval porque lá é mais fácil de fazer um controle de entrada", explicou Eduardo Paes.


Fonte: G1


OPINIÃO DESTE COLUNISTA


Eu em particular, como admirador e incentivador da cultura brasileira entendo que as festas populares são  a maior expressão da história de cada estado e cidades na significativa divulgação das raízes locais.

Em termos econômicos, o cancelamento das atividades carnavalesca se constitui em um grande prejuízo para estados e municípios, mas existe o outro lado da moeda e mais importante para o momento,  "A VIDA HUMANA".

E hoje, entendo que tais medidas são de suma importância para controlar uma pandemia que levou a vida de milhões de pessoas pelo mundo.

Agora, oque sinceramente não dá para entender, até certo ponto digerir,  a decisão do Prefeito do Rio de Janeiro em manter o desfile das escolas de samba na Sapucaí. 

Qual o critério?

Não haverá aglomeração de pessoas?

Como sempre, o jogo de interesse se sobrepõe a preservação da vida, que para as autoridades cariocas, vale menos que valorosos contratos publicitários.

Estas duas decisões do Prefeito Eduardo Paes, se constitui em um peso e duas medidas, o popular: 

MORDE E ASSOPRA...






A ATRAÇÃO DO DOMINGO NA CAPITAL DOS GAÚCHOS

PLUS MAIS Online Por  Gerson Geovanni Foram apenas 7 segundos mas valeu como uma sena com requinte em detalhes, como as produções de Hollywo...